Para comemorar o dia da Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Évora realizou-se no dia 27 de abril, no Colégio Luís António Verney, o Festival da Ciência ’22, uma iniciativa que teve como objetivo de “proporcionar aos jovens e ao público em geral oportunidades para explorar, simular, experimentar, discutir questões de interesse e preocupação científicas”.

Ana Costa Freiras, Reitora da UÉ, sublinhou a importância da iniciativa que mostra a dinâmica da ECT da UÉ, referindo ainda o facto de o Festival contar com a colaboração de outras Escolas da UÉ o que resulta numa programação diversificada de actividades.

Os participantes tiveram a oportunidade de assistir a demonstração de robots com um pequeno braço robótico, a análise de fragmentos de pintura mural do Séc. XVI, machados do Neolítico, têxteis do Séc. XVI ou metais do Séc. XII com um microscópio digital ou microscópio ótico, a leitura da altura das árvores com um hipsómetro ou “como varrer o CO2 para debaixo do tapete?, entre muitas outras preparadas especialmente para esta iniciativa.

Da programação do Festival de Ciência constou também uma palestra por Miguel Castanho, docente da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa e investigador do Instituto de Medicina Molecular, com o título “À caça do vírus no corpo humano”, a performance “Palavras Ditas” pelos alunos do 1.º e 2.º ano, do Curso Profissional Intérprete/Ator/Atriz, da Escola Secundária André de Gouveia, de Évora e a atividade “O Sabor não ocupa lugar”, que conta com a colaboração da Escola de Saúde e Desenvolvimento Humano da UÉ.

O encerramento das comemorações foi antecedido pelo Quinteto de Clarinetes do Departamento de Música da Escola das Artes da UÉ, que interpretará as Danças Populares Romenas Sz. 56, BB 68 de B. Bartók, compositor e entomólogo amador que reflete na sua obra o fascínio pelo mundo dos insetos.

Fonte: Universidade de Évora

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